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  • Foto do escritorRedação Mundo Polarizado

GRAVE! Lula é acusado de financiar terroristas do Hamas contra Israel

O Partido Novo protocolou notícia crime na Procuradoria Geral da República contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o mesmo ter anunciado novo aporte de recursos para a Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (UNRWA). A agência foi acusada pelo governo de Israel de colaboração com o grupo terrorista Hamas.


Ao reforçar o apoio financeiro à agência da ONU, Lula minimiza a conexão dos funcionários da UNRWA com o terror e novamente se posiciona contrariamente aos Estados Unidos, Reino Unido, Japão e mais de uma dezena de outros países, que suspenderam o financiamento ao principal órgão da ONU na Faixa de Gaza após o escândalo do envolvimento direto de 12 funcionários da agência nos ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro.


“O Brasil exorta a comunidade internacional a manter e reforçar suas contribuições para o bom funcionamento das suas atividades. Meu governo fará aporte adicional de recursos para a agência”, disse o petista, de acordo com discurso divulgado na sexta pelo Palácio do Planalto.


Recentemente uma reportagem do Wall Street Journal baseada em um relatório de inteligência israelense revelou que cerca de 10% dos funcionários da UNRWA têm conexões com terroristas do Hamas ou da Jihad Islâmica.


Considerando que a agência da ONU tem 12 mil funcionários na Faixa de Gaza, pode-se concluir que 1.200 empregados da agência têm alguma relação com o terror.


Quando se consideram apenas os funcionários homens, a porcentagem de pessoas com alguma conexão com o terrorismo é ainda maior: 23%. Sendo assim, a UNRWA é considerada uma das principais estimuladoras do ódio contra judeus e do terrorismo no Oriente Médio


Segundo palavras de Eduardo Ribeiro, presidente do Novo em entrevista ao Estadão, “Lula decidiu cruzar uma linha muito perigosa ao aumentar as doações para a UNRWA depois de tudo o que foi revelado sobre suas ligações com o Hamas. Ao decidir financiá-los indiretamente com dinheiro público do povo brasileiro, deixa de ser apenas reprovável e passa a ser crime”.


“Ao agir dessa forma, o presidente incorreu na prática de crime de terrorismo, por oferecer, solicitar e investir para a obtenção de recurso financeiro com a finalidade de financiar a entidade (UNRWA) que teve como atividade secundária, mesmo em caráter eventual, a condição de partícipe na prática dos crimes de terrorismo praticados pelo grupo terrorista Hamas”, afirma na ação a advogada do partido Carolina Sponza.


Nesta quinta-feira, 15, Lula voltou a defender a UNRWA em sessão do Conselho de Representantes da Liga Árabe, no Egito, o petista afirmou que as recentes denúncias contra funcionários da agência “não podem paralisá-la. No momento em que o povo palestino mais precisa de apoio, os países ricos decidem cortar a ajuda humanitária à Agência da ONU para os Refugiados da Palestina (UNRWA). As recentes denúncias contra funcionários da agência precisam ser devidamente investigadas, mas não podem paralisá-la”, disse.


“Refugiados palestinos na Jordânia, na Síria e no Líbano também ficarão desamparados. É preciso pôr fim a essa desumanidade e covardia. O governo federal fará novo aporte de recursos para a UNRWA. Exortamos todos os países a manter e reforçar suas contribuições”, acrescentou Lula.


Lula se reúne com premiê da Palestina e participa da cúpula da União Africana neste sábado


Lula, porém, também erra em dizer que as pessoas que frequentam escolas e hospitais da UNRWA na Síria, na Jordânia e no Líbano sejam refugiadas. Essas pessoas não fugiram de guerras. Elas são, sim, descendentes de refugiados.


Em seu discurso, Lula também enalteceu a ação movida pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual o país africano acusou o governo israelense de cometer genocídio contra o povo palestino, e defendeu a criação de um Estado palestino com capital em Jerusalém Oriental.


“Apoiamos o processo instaurado na Corte Internacional de Justiça pela África do Sul sobre a aplicação da Convenção para a Repressão e Punição do Crime de Genocídio. É urgente parar com a matança. A posição do Brasil é clara. Não haverá paz enquanto não houver um Estado palestino, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.”


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